quarta-feira, 19 de outubro de 2016

A CIÊNCIA ESTÁ ULTRAPASSANDO OS LIMITES.


quarta-feira, 19 de outubro de 2016

Cientistas dizem ter criado ratos a partir de óvulos feitos em laboratório

Reprodução.
Cientistas afirmam ter criado ratos saudáveis a partir de óvulos feitos em laboratório, usando apenas células da pele dos animais.

O experimento marca a primeira produção de óvulos totalmente fora de um rato. A eventual reprodução do processo em humanos abriria caminho para a produção de óvulos artificiais sem necessidade de implantar células imaturas em ovários para desenvolvimento.

A pesquisa foi coordenada pelo biólogo em reprodução assistida Katsuhiko Hayashi, da Universidade Kyushu, no Japão, e descrita em artigo na revista científica Nature.

Os pesquisadores usaram células do rabo de um rato e as reprogramaram: de adultas elas foram transformadas em células ainda imaturas. Depois induziram essas células-tronco (com capacidade de se multiplicar e adquirir funcionalidade de qualquer tecido) a se transformar em óvulos.

Nem todos os óvulos criados saíram saudáveis ou foram viáveis para a pesquisa, mas os que foram considerados "úteis" foram usados em uma fertilização in vitro.
Quando esses óvulos fertilizados foram colocados no útero de uma ratazana adulta, eles se desenvolveram em 26 filhotes aparentemente saudáveis, e conseguiram, inclusive, se reproduzir.

Especialistas acreditam que o estudo poderá oferecer esperança a casais em tratamento de fertilidade, para que possam usar óvulos artificiais. Mas reconhecem que experimentos em humanos ainda demandarão anos de pesquisa.

terça-feira, 18 de outubro de 2016

Qual o segredo do sucesso para se ganhar eleições em cidades interioranas?

Reprodução
A bem da verdade, um dos fatores decisivos para ganhar eleição nessas paragens interioranas geralmente sempre passou, acima de tudo, por coisas bem simples.

Quem foca no macro para o município estar perdendo o seu tempo, visto que, a questão é bem mais simples do que alguém possa imaginar. Tipo: o tapinha nas costas ao longo dos quatro anos de gestão, andar no meio do povo o tempo todo, em todas as datas especiais realizar aqueles festinhas nas escolas e instituições – não pode esquecer de mandar uma lembrancinha. Ainda nas data especiais mandar aquelas mensagens – por vezes repleta de hipocrisia. A questão ainda por andar com os vidros do carro aberto com os dentre arreganhados para todo mundo – Ah! Não pode esquecer de dar aquela popular balançadinha de mão. Ainda tem que tomar cachaça com povão. Emprego nas prefeituras. Tem que entupir as prefeituras de cargos comissionados, de preferência um de cada família, a isso chama-se reconhecer o valor da família.

Enfim, toda uma gama de ações que giram mais em torno do assistencialismo barato, descartável, que não leva o município a lugar nenhum. Por sinal, por causa disso temos por ai um punhado grande de cidades que nunca vão sair do lugar onde estão pelos interiores.

Já as ações administrativas de qualidade, voltadas para o povo (tipo o coletivo), são fatores totalmente descartáveis a vista dos olhos das pessoas, na maior parte das vezes desinformadas, com pouco ou nenhum senso crítico.

Assim, por essas paragens interioranas, quem pratica a tal da política da boa vizinhança (tudo descrito acima ou coisas do gênero), esse sim, estará sempre muito para lá de bem avaliado nas pesquisas, na frente. Terá sempre quase que totais possibilidades de vencer.

MPF emite recomendações a prefeitos do Oeste sobre transição de governo

Gestores que deixarão os cargos têm de manter serviços essenciais, pagamento de servidores e disponibilizar toda documentação sobre obras e convênios.

Reprodução MPF/RN
O Ministério Público Federal (MPF) em Mossoró emitiu recomendações a nove prefeitos de sua área de atuação que irão passar o cargo a outros gestores, em 1º de janeiro. O objetivo é garantir que não sejam cometidas irregularidades durante o período de transição, seja para dificultar ou impedir prestações de conta e fiscalizações futuras, bem como assegurar que o funcionamento dos serviços municipais básicos terá continuidade.

As recomendações, assinadas pelos procuradores da República Aécio Tarouco e Emanuel Ferreira, foram enviadas aos chefes dos executivos dos municípios de Apodi, Areia Branca, Baraúna, Caraúbas, Governador Dix-Sept Rosado, Janduís, Mossoró, Porto do Mangue e Serra do Mel. O MPF alerta da necessidade dos atuais gestores prestarem contas dos recursos recebidos por meio de convênios e contratos de repasse, a instituições como os ministérios, FNDE, Funasa, Tribunal de Contas da União e outros órgãos de controle.

Para isso, terão de manter e entregar aos novos governantes toda documentação sobre os processos de licitação, notas fiscais, cópias de cheques e extratos bancários, além das informações sobre convênios e contratos de repasse. Devendo também providenciar cópia de toda essa papelada, para se resguardar em caso de futuros questionamentos.

O Ministério Público Federal recomenda a designação de servidores para compor equipe de transição, junto dos novos prefeitos e vices, apresentando a estes e a toda sociedade as informações sobre a gestão: seja quanto às dívidas e receitas; situação dos convênios, das licitações, dos contratos e das obras; dados dos servidores; além de detalhes a respeito dos prédios e bens públicos.

É necessário manter atualizado os sistemas informatizados do Tribunal de Contas do Estado, FNDE, Siope, entre outros, e adotar medidas para assegurar a continuidade, em especial, dos serviços essenciais prestados à população, como saúde, educação e limpeza pública. Os prefeitos que estão saindo também não devem assumir obrigação cuja despesa não possa ser paga no atual exercício financeiro, a menos que se deixe disponibilidade financeira em caixa.

O pagamento dos servidores deve ser mantido em dia, incluindo o 13º salário, e os atuais prefeitos não poderão, sob risco de desrespeitar a lei, vir a autorizar, ordenar ou executar aumento de despesa com pessoal, incluindo a revisão de remuneração. Por outro lado, também não podem praticar atos que representem “perseguição política”, como demissões injustificadas em decorrência da ideologia partidária do funcionário.

A recomendação lista as diversas sanções e penas previstas aos gestores que violarem essas regras e adverte: “Em caso de descumprimento injustificado desta recomendação, não se poderá alegar desconhecimento do que aqui foi abordado em processos administrativos ou judiciais futuros.ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO PROCURADORIA DA REPÚBLICA DO RN.

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